Prova de orgulho
em todos os sentidos
Datada do século XVIII a Quinta de S. Sebastião tem referência na sua casa senhorial portuguesa e numa ermida secular, sobre a qual se contam, desde tempos imemoriais, histórias de romagens e de carácter milagreiro, no período anterior a 1755.
Inspirar o vinho.
Os seus segredos
e a sua sabedoria
Há muitos que cheiram o vinho, nós preferimos inspirar. Porque inspirar é ter vagar para que os aromas se revelem e sejam reconhecidos. E este sentido, bem inspirado, é capaz de identificar mais de 1000 aromas diferentes. Segredos que se libertam e nos inspiram para a criação de novos vinhos, plenos de emoções.
Observar o vinho.
A sua força e vontade
de nascer.
Há muitos que olham pelas terras e pelo vinho, nós preferimos observar. Porque observar é ver com olhos de ver, todas as suas nuances de cor, por mais subtis que sejam. A sua luz. O seu calor. A sua oxidação. A sua limpidez. A sua lágrima. É assistir ao momento precioso da sua revelação, identidade, personalidade e carácter.
Escutar o vinho.
A tradição renasce
na arruda dos vinhos.
Há muitos que dizem ouvir o vinho, nós preferimos escutá-lo. Porque escutar é aprender a conhecer os seus segredos, as suas revelações, os seus estádios de crescimento. Escutar é conhecer o seu movimento no copo e o som de um gole.
Sentir o vinho
e a terra onde
ele cresce
Há muitos que mexem na vinha e no vinho, nós preferimos sentir. Porque sentir é aprender com a terra e com as parreiras como o vinho cresce. Como as uvas se desenvolvem. Devagar. Com alma. Com ritual. Com sentido.
Desfrutar o vinho.
Quem conhece, gosta.
Há muitos que bebem o vinho, nós preferimos desfrutá-lo. Porque desfrutar é ter prazer. É deixar o palato e o olfato revelarem todo o seu sabor, aroma e saber de histórias bem guardadas. E de sensações, que em alguns, são indiscritíveis e inexplicáveis. Mas muito apreciados.
Os Nossos Vinhos